Quão rica e recompensadora
Fábrica de sonhos!
Me conduza e projete, a reflexões lógicas,
Lança luz e cores numa bela história;
E onde nunca estive surpreenda-me!
Embalando um belo sono, com muito mais prazer.
Do mesmo modo, cinzenta massa de sabedoria,
Rejuvenesce o semblante
E deixe o tempo passar;
Quanto ao sorriso, traga este de volta,
Quero muito com ele, o coração alegrar.
E assim durmo…
Enquanto nascentes, Formação de rios,
Corredeiras constantes,
Vão irrigando e lapidando terras;
Em meio a mais um sonho, enquanto o sono durar.
Ressonando, deslumbro-me!
Já é a primeira hora, meu corpo pode sentir;
Vi muitas flores, criações animadas
Densas matas, frutos e pássaros,
Reluzente sol, prontificando a lhes cobrir.
Tão sábia, segui assim a natureza;
Vencendo o descaso, a intolerância, também a dor,
Persistente igual ao amor de mãe
Constante há encontramos bela,
E o que mais se destaca nela;
É o puro e, verdadeiro Amor.
Adalberto O Santos, inspetor