Aprendizado e diversão: o Band na Disney

Que a Disney é um lugar de magia e diversão, todo mundo sabe. Mas também é possível unir montanhas russas a muito conhecimento em Orlando, como os alunos do 8.o e 9.o ano do Ensino Fundamental do Band podem provar. Acompanhados pela professora de Ciências, STEM e STEAM, Jéssica Morais, e Ricardo Birrer, da Coordenadoria de Relações Institucionais, Cultural e Marketing, os estudantes passaram 12 dias na terra da magia participando do programa “Disney Youth Education”.

Os quatro dias na Disney funcionaram assim: antes mesmo do parque abrir, os alunos do Band tinham aulas com funcionários do parque e o objeto de estudo era o próprio brinquedo. Conhecendo os bastidores das máquinas que garantem toda a diversão, os alunos enxergaram, na prática, conceitos envolvendo gravidade, ótica, a evolução da tecnologia e até sustentabilidade.

“A viagem foi muito boa e o mais legal de tudo é que a gente ia em brinquedos relacionados com a aula. No “Hollywood Studios”, nós vimos a gravidade e fomos no brinquedo do elevador. Já na aula de som e imagem no “Magic Kingdom”, vimos um cinema 4D. Relacionar o que a gente aprende com uma memória boa, como as atrações do parque, faz com que não esqueçamos depois. ”, contou Anna Beatriz Vaz.

A professora, Jéssica Morais, que acompanhou tudo pela primeira vez, contou que as aulas nos parques foram muito interessantes. Os alunos puderam reconhecer e relacionar, nas dinâmicas realizadas, os conteúdos que viram em sala de aula. “Para eles, essa experiência tem um enorme ganho significativo, não só no Colégio como na vida mesmo. Os alunos curtiram demais e se aproximaram bastante como grupo.”

Aproveitando a passagem pela Flórida, ainda houve uma visita à NASA, onde todos conheceram um pouco da casa da exploração espacial. Além disso, eles também foram aos parques de diversão da “Universal”, ao Museu Madame Tussauds, ao aquário Sea Life, ao Museu Salvador Dalí e a um show do “Blue Man Group”.

“A viagem pode proporcionar aos alunos autonomia, já que para muitos deles foi a primeira vez que viajavam sem a presença dos pais e é também uma ótima oportunidade para estreitar laços de amizades entre eles e os professores.”, concluiu Ricardo Birrer.

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