Renascimento Italiano

Durante o primeiro Renascimento, que tem o seu centro propulsor em Itália e, em Florença, o seu núcleo, as artes e a cultura conhecem uma renovação radical que se difunde progressivamente à escala européia e com diversas entidades e tendências estilística. Estão subjacentes ao renascimento o amor renovado pelo mundo antigo, da filosofia neoplatónica e a cultura humanística. O interesse científico estende-se à indagação da natureza e do ser humano, entre outras coisas, através da anatomia, da investigação de novas técnicas, da união harmoniosa entre as artes maiores que, pelas “mecânicas”, tornam-se “liberais” embelezando-se pelas já conhecidas faculdades intelectuais do artista.