O Band na 58.a edição da Bienal de Veneza

Publicado em 13/11/19

Mergulhando fundo nas principais novidades do mundo da arte, o Coordenador de Artes, Filosofia e Sociologia, Régis Lima, e o professor de Artes e STEAM, Fabrício Masutti, visitaram a Bienal de Veneza e o Festival Internacional de Música Contemporânea, na Itália. Ambos os eventos internacionais são referências mundiais na arte moderna.

Professores Fabrício e Régis na 58ª Bienal de Veneza e no Festival Internacional de Música de Veneza

A Bienal de Veneza, principal mostra do mundo, chegou esse ano a sua 58.a edição com o tema “May You Live in Interesting Times”. Régis conta que a exposição tomou a cidade inteira e que as intervenções artísticas se referiam aos mais diversos temas que faziam pensar. Os pavilhões dos diferentes países abrigavam trabalhos de artistas expoentes e as características geopolíticas de cada nação se fizeram transparecer pelas obras de arte.

Georges Aperghis – Concerto musical Thinking things (4 performers humanos interagindo com extensões robóticas).

Já há alguns anos, Régis frequenta a Bienal e leva junto um professor do Band. “Visitar a exposição faz com que a gente tenha a possibilidade de ver o que há de melhor no mundo da arte. As tendências mudam e tudo que existe de mais atual vai ser, de alguma forma, exibido lá. Muito do que vemos ajuda na concepção e atualização dos cursos.”, contou.

Já o Festival de Música contou com 6 noites de concertos nada convencionais. Além de uma apresentação com músicos de todos os lugares do mundo e seus instrumentos locais, a temática predominante nos dias foi a tecnologia aplicada à arte. Instrumentos robotizados e inteligência artificial fizeram com que os espetáculos performáticos fossem parcialmente executados por robôs.

”A viagem nos permitiu conhecer uma quantidade imensa de trabalhos, distribuídos pelas áreas do Arsenallee do Giardinni de Veneza, além de poder visitar rapidamente, nos caminhos entre um lugar e outro, igrejas onde trabalharam grandes mestres da pintura e da música, como Tintoretto e Vivaldi. O desafio foi fazer tudo isso em 5 dias! Estar em contato com os maiores expoentes da Arte Contemporânea da atualidade é realmente um privilégio.”, conclui Fabricio.​

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