Ânsia

Publicado em 24/05/18

Para.

Senta.

Não fala.

Ânsia cresce dentro de mim…

Quem sabe um dia consigo livrar-me deste sentimento

De lixo

 

“Até onde sua família é sua família?

Se não respeita? Se não te aceita?

Só o que aceita é tua máscara

Máscara que deforma

Que machuca

 

Por que se sujeitar a tal julgamento alheio?

Sim, alheio

Pois nem sequer és conhecido para ser julgado

Só o que mostras é espelho

Em que se acredita por comodidade

 

Respeitar o diferente é tão doloroso e difícil assim?

 

Sabe,

Não quero mais derramar lágrimas suas

Chega desse amor mentiroso!

Amor egoísta

Que poe a própria dor acima de qualquer outra

 

Se quiser ser minha família, aceita sem reclamar

O que quer que eu faça de mim”

 

É….mas no final das contas, não importa o quanto eu nos pense, repense, dispense

 

Mantenho-me quieto atrás de seus pré-conceitos

E minha ânsia sempre volta

Mais forte

 

Verônica Dufrayer, ex-aluna 2017

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