Formado no Band em 1985, Márcio Sartori é Engenheiro Químico e CEO da empresa Navegar. Ele estudou no Colégio entre o 6.o ano do Ensino Fundamental II e a 3.a série do Ensino Médio e, após sua formação, dedicou-se à graduação em Engenharia Química no Instituto de Tecnologia Mauá, o MBA na Fundação Dom Cabral e uma pós-graduação em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas.
Ao longo de sua carreira, morou e trabalhou em países como: Estados Unidos, China e Alemanha, e acredita que o Band o influenciou positivamente em diferentes áreas de sua vida, tanto pessoal quanto profissional. “O Band sempre foi uma referência e um dos seus valores é a liberdade com responsabilidade. Eu acho que isso fez muita diferença na minha vida”.
Apesar de uma ampla formação voltada para a vida corporativa, Márcio afirma a existência de uma paixão que o acompanha desde a época de escola: o montanhismo. Ao contrário do que muitos pensam ser oposto a sua formação, ele aponta as semelhanças com esse esporte. “Eu já gerenciei equipes enormes e, para me relacionar e realmente ser verdadeiro com as pessoas, tirei muito dos aprendizados que tive na montanha. Então, o que eu fazia no montanhismo ajudou a minha vida corporativa e vice-versa. Uma simbiose perfeita”.
Foi por meio do seu gosto pelo montanhismo que teve a oportunidade de escalar grandes montanhas, como, por exemplo, o Monte Everest. Sartori explica que, para chegar a este feito, teve que concluir outros montes. “Quando você tem experiência, vai se desenvolvendo e aumentando cada vez mais o seu limite. Os desafios que você vai ter na vida ficam menores”.
Hoje em dia, Márcio Sartori possui a “Navegar”, uma empresa de montanhismo voltada para crianças e adolescentes e aponta a influência do Colégio em sua criação. “O Bandeirantes foi a chave na formação da empresa, principalmente pelo fato de dar muito valor à educação outdoor e ao esporte”.
Márcio finaliza ressaltando que o Band nunca saiu de sua vida e que possui lembranças e um vínculo muito forte com o Colégio. “Eu lembro da primeira vez que meu pai me deixou na porta, no primeiro dia de aula do 6.o ano. Me recordo de muitas coisas que aconteceram aqui, amigos que eu tenho até hoje”.
