Ah, como explicar ela?
Ela que é tão ela, dela, para ela.
Ela é paulistana e ama um “mano” ou “meu”, até mesmo um “mano do céu”, mais conhecido como Deus.
Ela sabe ser transparente ou opaca quando quer, com quem quiser.
Ela não dá meio sorriso nem derrama meia lágrima, ela gosta de transbordar.
Ela é oito ou oitenta, ou não liga ou é super ciumenta.
Ela pode parecer vento calmo, mas dentro dela corre um furacão.
Ela é o tipo de mulher que quando passa as meninas pensam “é ela que eu quero ser, quando crescer.”
Ela é simplesmente perfeitamente imperfeita, ela é simplesmente ela.
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