Por Rafael Reis
A professora de Geografia Regina Mara define a Feira de Ciências em uma palavra: “impressionante”, ressaltando os projetos sobre jardins suspensos e sobre o sono. Diz ainda que os alunos “foram fundo” mas que, mesmo assim, as apresentações são “compreensíveis” e “pé no chão”. Por isso, essa feira é acessível a todas as faixas etárias, presentes em peso hoje no colégio.
A professora lembra da importância do empreendedorismo social e econômico em uma sociedade com fronteiras cada vez mais apagadas. Nesse contexto, é importante ter em mente os impactos transacionais consequentes de cada projeto, ocorrentes também nos trabalhos da Feira de Ciências.
Por conta das eleições, nesta tarde bastante agitada acontece também o MONU-EM (Modelo da ONU para o Ensino Médio), projeto coordenado por Regina. Ela diz que apoia um programa que juntasse os dois, já que “é a mesma argumentação da diplomacia”, que visa trazer melhorias para a sociedade como um todo, tanto em uma escala maior, quanto em uma menor.
Resumindo suas ideais, a professora conclui: “sou fã da Pret-a-Manger. Eles investem nos produtores locais, oferecendo de forma natural e saudável alimentos para quem está na correria do dia a dia. Quando uma empresa transacional assim vem para um país, é preciso haver debate, discussão”.