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10/08/2016

De Simone comenta os Jogos Olímpicos de 2016 para a ESPN

De Simone comenta os Jogos Olímpicos de 2016 para a ESPN

Publicado em 10/08/2016 16:15

O ex-atleta profissional de handebol e subcoordenador de Educação Física do Band, Carlos Alberto De Simone, foi novamente convidado pelo canal ESPN Brasil como comentarista de Handebol para a Olimpíada do Rio de Janeiro deste ano.

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De Simone iniciou sua trajetória no esporte quando criança e rapidamente se destacou. Mundiais, Pan-americanos e Sul-americanos, foram alguns dos campeonatos que o comentarista já disputou defendendo as cores do Brasil no handebol. Infelizmente, uma lesão no joelho durante o Pan-americano de Havana em 1990, o tirou dos Jogos Olímpicos de 1992 em Barcelona. “Na época, demorava algo em torno de dois anos para se recuperar de uma cirurgia como a minha, portanto, tive que acompanhar os jogos fora das quatro linhas”, lamentou o professor.

Já dentro da cabine de transmissão, o ex-jogador começou na Olimpíada de 1996, sediadas em Atlanta. Nesta edição, apenas uma transmissão na TV Record e outra na ESPN contaram com a participação dele, pois o handebol estava começando a ser divulgado. Nas edições seguintes dos Jogos (Sidney, Atenas, Pequim, Londres e Rio de Janeiro) ele continuou como comentarista e também em dezoito mundiais, sendo eles, nove masculinos e nove femininos. Na sua opinião, a preparação que teve como atleta profissional interfere na função de comentarista, uma vez que, encontra facilidade para entender jogadas, pontos fortes ou fracos de uma determinada equipe.

Na minha concepção, ser atleta é mais difícil do que ser comentarista. Isso se dá pelo fato de que a repercussão é completamente diferente, ou seja, não temos a mesma responsabilidade de estar em quadra representando uma nação como a brasileira. ”, completou o comentarista.

Por fim, De Simone deu seu palpite para os Jogos do Rio com base nas partidas disputadas até agora. O especialista acredita que as brasileiras devem brigar por medalha juntamente com as francesas e norueguesas. Já no masculino, acredita que as medalhas devem ficar com os alemães, franceses ou dinamarqueses.

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