Abre e fecha fechadura. No seu buraco enxergo o pensamento e a cura.
Se a doença é a vontade da quente e louca carne, que nela a verdade se construa.
Ao tomar conta da gente, o fetiche e o anseio se enche, dominando a lucidez da mente
[até que nos atormente.
Se a emoção é a essência, o homem sucumbe à paciência e deixa-se transformar.
No tamanho da ferida, a explicação da interferência externa vem em seguida: o olho é a
[janela da alma, a cabeça é a porta da vida.
Eduardo Finci (ex-aluno/2013)