Ocorreu, recentemente, uma aula de Primeiros Socorros para os alunos do 8.o ano. Os professores de Ciências Renata e Waldir, em parceria com as enfermeiras Núbia, Natália e Catiane e com os inspetores Wanderley, Oscar, Marques e Antônio, demonstraram aos alunos diversas manobras dos primeiros socorros que podem salvar vidas.
“Ensinamos para os alunos qual é a dinâmica do ambulatório, como funciona trabalhar aqui, como tratamos os pacientes. Explicamos qual é nossa rotina. Mas o principal foco foi na RCP – Reanimação Cardiopulmonar”, explica a enfermeira Núbia, que também ressalta que houve mudanças no período de pandemia. “Foi muito bacana poder visitar as salas de aula e voltar a ver os alunos. A gente sente falta desse convívio com eles.”
O inspetor Wanderley ressalta como o conhecimento dos alunos sobre Primeiros Socorros facilita seu trabalho. “É bom saber que eles se interessam pelo assunto. Isso facilita o nosso trabalho, porque entendem que quando passamos alguma orientação, é sempre pelo bem deles.”
“Os conceitos discutidos nesta atividade são abordados ao longo do ano, durante os estudos dos Primeiros Socorros na Disciplina de Ciências.”, afirma o professor Waldir, que também ressalta a importância não apenas de se saber os passos para a conduta correta de prestação do socorro, mas também de se prevenir e evitar ações que aumentem o risco do desenvolvimento de problemas cardíacos. “A saúde do coração depende de diversos fatores, tais como alimentação, prática regular de exercícios físicos, monitoramento da pressão arterial, check-ups de rotina e um nível de estresse que não seja muito elevado. Em contrapartida, colesterol elevado, tabagismo, sedentarismo, pressão alta e estresse em excesso elevam as chances de problemas cardíacos.” esclarece o professor Waldir.
A enfermeira Núbia conta que o engajamento dos alunos foi extremamente positivo. “Eles gostaram bastante e fizeram muitas perguntas. Foi uma ótima interação e, com certeza, se forem feitas mais aulas como essa, vão ser muito participativos novamente.”.
“Os estudantes se interessaram muito pela parte prática. Quiseram entender tudo, saber como o DEA funciona, onde colocar a mão, quanto tempo cada movimento deve ter, participaram muito, seria interessante ampliarmos esse trabalho.”, afirma o inspetor Wanderley.