Apesar de ter sido um ano muito desafiador, o Band fica muito contente em anunciar os destaques das aprovações de 2021, que foram muito positivos. “Nossos alunos tiveram excelentes resultados nos processos seletivos tanto das universidades privadas quanto das públicas. Isso é fruto de muito esforço e foco deles, além de ser um mérito para toda a equipe de professores e funcionários do Colégio.”, afirma Milena Greve, Orientadora Profissional.
Entre as universidades públicas, destacam-se USP e UNICAMP, já que os dados da UNIFESP ainda não foram apurados. Na USP, houve uma diminuição do número de vagas de ampla concorrência considerando o ano anterior. Mesmo assim, os alunos do Band mantiveram a mesma taxa de ocupação. Em relação à quantidade de vagas disponíveis aos estudantes, o Colégio teve um ótimo índice de aprovação.
Na Universidade, os cursos de Engenharia tiveram destaque, com uma taxa de 3,6% de vagas ocupadas por alunos do Band que passaram direto. Laura Aluotto de Oliveira é uma delas e ocupou o primeiro lugar no curso de Engenharia Florestal, que tem somente 13 vagas.
“Devo crédito às próprias aulas e aos simulados do Colégio, nos quais consegui ter uma ideia de como iria na primeira fase da FUVEST e o que precisava estudar mais para obter um melhor resultado. A segunda fase foi um pouco mais desafiadora, principalmente na parte de português. Felizmente, tive o Band ao meu lado para me preparar. Sempre ia aos intervalos literários, que melhoraram a minha compreensão dos livros da lista e também aumentaram meu interesse pela literatura. Os materiais, como as apostilas de revisão, foram muito úteis e os professores estavam sempre disponíveis para solucionar dúvidas que viessem ao longo do estudo.”, afirma Laura.
Vale citar também os resultados dos alunos formados no Band em 2019, com aprovações na USP e na UNICAMP no curso de Medicina. “Considerando que se trata de um curso cuja média de idade dos ingressantes é cada vez maior, temos um resultado excelente.”, explica Milena.
Na UNICAMP, a taxa de ocupação dos alunos do Band foi mantida, com destaque para o curso de Engenharia de Produção, com 15,56% de ocupação, relativa a 45 vagas de ampla concorrência e onde um dos alunos aprovados é Pedro Baumgratz Paes. Além da UNICAMP, ele também passou no mesmo curso na USP e ocupou o primeiro lugar na lista de aprovados em Economia na FGV.
“O meu processo de preparação para os vestibulares foi, como o de todos, estressante, ainda mais com todo o adiamento que houve por causa da pandemia. O Band me ajudou não só com o material para estudo, mas também com a disciplina e a rotina de estudos que tive de desenvolver no ano de 2020 para que eu conseguisse estudar no EAD. Esse hábito foi essencial no momento mais difícil do processo, que, para mim, foi quando acabaram as aulas. Ali, a preparação dependia basicamente de mim e do meu esforço para mantê-la, e a disciplina do EAD me fez sempre continuar na rotina. Agora com os resultados vejo que todo esse esforço valeu a pena, posso dizer até que saiu melhor que a encomenda!”, conta Pedro.
Pensando nas universidades privadas, muitos alunos optaram pelas áreas de Negócios, como Administração de Empresas e Economia. Na FGV, a taxa de ocupação dos alunos do Band no curso de Administração de Empresas foi de 15%, enquanto no de Economia foi de 13%. Já no INSPER, o curso de Administração teve ocupação de 10% e Economia, 9%. No total, foram 72 aprovações na FGV e 52 no INSPER, número maior do que os resultados nos anos anteriores.
Quanto ao curso de Medicina, nas faculdades particulares, o Band teve 21 alunos aprovados direto em excelentes universidades como Albert Einstein, Santa Casa, FMABC, PUC São Paulo e FMJ. Considerando alunos formados em 2019, são 14 alunos aprovados no Einstein. No geral, os resultados desse curso são excelentes dada a taxa de concorrência.
Como destaque de classificação, o Band tem o 7.o lugar na lista da FMABC e 9.o lugar na PUC São Paulo. O aluno em questão, Tomer Lederman, também passou na FMJ, no Einstein e na Santa Casa, onde optou por realizar o curso: “Eu assistia às aulas em um horário que estabeleci e, a partir disso, realizava estudos autônomos cuja quantidade foi aumentando ao longo dos meses. A partir do segundo semestre, eu comecei a estudar todos os dias revisões mais profundas. Conforme os vestibulares se aproximavam, eu comecei a focar individualmente em cada prova específica, o que eu considero que ajudou bastante.”.
Tomer conta, ainda, que as aulas remotas o ajudaram: “Eu podia assistir às videoaulas no meu tempo, contando sempre com o material de apoio oferecido pelo Colégio. O diferencial foi o contato que eu estabeleci com os professores, mesmo virtualmente. Foi um contato direto e rápido que me ajudou bastante. As maiores dificuldades foram lidar com minhas expectativas e a pressão, mas eu decidi que o melhor a se fazer seria continuar estudando, apesar da possibilidade de não passar. Eu estou muito feliz com meus resultados, sinto que foi merecido e me sinto muito aliviado.”
Na PUC, também se destacam os cursos de Psicologia e Direito, cuja ocupação de alunos do Band é expressiva. Na Universidade Mauá, 4% das vagas em Engenharia, dentre um total de 1000, pertencem a alunos do Colégio. 3 desses 37 alunos receberam bolsa devido aos ótimos resultados. O número de aprovações na FEI em Engenharia e Ciência da Computação também é significativo.
Luísa Shida é uma das alunas que passou em Relações Internacionais na PUC e na FGV, além de passar em Direito na FGV e na USP. “O Band me ajudou a me organizar e entender os limites da minha autonomia. Principalmente no contexto da pandemia, nós tivemos que lidar com tudo um pouco mais sozinhos, com maiores responsabilidades, o que foi provavelmente o maior dos desafios. Sem os professores, no entanto, tenho certeza que eu não teria conseguido. Eles fizeram de tudo para garantir que nós estivéssemos sempre bem, não só acadêmica mas também psicologicamente.”, conta.
“Os plantões de dúvida e de redação, intervalos literários e as aulas síncronas foram essenciais. Uma das coisas que eu achei mais curiosas foi que muito do que eu apliquei nas provas, principalmente em redações e questões dissertativas, vinha não só da teoria dada em aula, mas também das minhas vivências no Colégio. Escrevi a redação do ENEM, por exemplo, sobre saúde mental, completamente baseada no conhecimento que eu obtive nos trabalhos do CARE. Na segunda fase da FUVEST, várias questões de história e geografia tinham a ver com temas que eu vi no MONU-EM, demonstrando que o estudo vai muito além do caderno e do terceiro ano.”, comenta Luísa.
“De modo geral, nossos resultados são ou iguais ou superiores aos dos anos anteriores, o que é um feito dos nossos alunos nesse momento tão difícil, que exigiu tanta dedicação e autonomia nos estudos. No total, são 234 aprovados e 398 aprovações até o momento. Trata-se de um empenho coletivo do Colégio, com destaque para o Departamento de Futuro e Carreiras e toda a equipe de professores, em torno de possibilitar que os alunos alcancem seus sonhos e objetivos.”, comenta Milena.
É importante enfatizar que os dados das aprovações na UNIFESP e UNESP ainda não foram apurados e o SISU abriu recentemente, de forma que esses resultados ainda estão em andamento.