O “Brazil at Silicon Valley” é uma conferência organizada por estudantes brasileiros da Stanford University. Tomando como inspiração o “Brazil Conference at Harvard & MIT”, Rodrigo Xavier, ex CEO do Bank of America no Brasil, idealizou o projeto e focou em tecnologia e maneiras de trazer retornos ao Brasil. Entre os participantes do time de coordenação do evento esse ano, estava Diego Zancaneli, aluno formado no Band em 2017, e atual estudante de Stanford.
Pessoas que já tiveram muita experiência no Brasil vão ao Vale ver as novas tendências do mundo. Os palestrantes eram tanto brasileiros quanto americanos. Entre os convidados estavam personalidades, governantes e empresas que podem ter impacto no país após a conferência. Foram recrutados vários MBAs e graduandos de Stanford para a equipe da organização da conferência e, entre eles, Diego ficou encarregado da parte de operações e logística.
Para Diego, a oportunidade foi muito importante para conhecer e interagir com as pessoas ali presentes. Ele pôde trabalhar com profissionais diferentes que já que têm muita experiência no mercado. “A conferência em si foi um momento muito bacana porque tinha muita gente importante presente e todos estavam em uma posição humilde de tentar aprender com os outros, com o que está acontecendo no Vale do Silício. ”, contou ele.
O evento abordou como as inovações tecnológicas podem impactar profundamente a competitividade do Brasil e promover uma mentalidade que aceita o risco e o empreendedorismo. Os estudantes brasileiros, voluntários na conferência, buscavam realizar o grande sonho de melhorar a competitividade do Brasil por meio de tecnologia e inovação. Para isso, foi criado um ambiente que contemplasse esses elementos e ainda conectasse melhor o país ao Vale do Silício.
Essa troca de experiências e o conhecimento técnico trazido por ela foram fundamentais na opinião de Diego. Porém, o mais surpreendente, para ele, foi a inspiração e a motivação para que ele faça diferença e melhore o Brasil. “Foi um movimento de repensar o meu país e como nós que estudamos fora podemos tentar retribuir. “, concluiu ele.