Sentimento nada nobre
Quando se descobre
Escravo da palavra!
Vis são as folhas de papel
Um vazio e branco fel
A esta pena tornei-me fiel
Escravo que tem amor ao seu senhor
Um senhor que não manda, ladra
Um grito agudo, mudo
Que pelo peito se alastra
E que só há de cessar
Quando uma injeção de tinta me anestesiar
Sophia B. Costa, 3I