O projeto Beinprosone (Being Innovative and Producing Something New), criado por estudantes, chegou a sua terceira edição. Pela primeira vez, o projeto foi realizado com alunos dos 7.os e 8.o anos do Ensino Fundamental. O Beinprosone baseia-se na resolução de um problema de forma inovadora, rápida e com a “mão na massa”, ou seja, a criação de um protótipo. Nesta edição, os alunos tiveram que criar formas de sobrevivência a partir da queda de um avião em uma ilhar deserta.
No primeiro dia, houve a definição dos grupos, atividades de integração e uma palestra sobre sobrevivência com Irineu Otani, do grupo escoteiro Caramuru. Apenas ao final foi revelado o problema que os alunos teriam de resolver no dia seguinte. Já no segundo dia, os grupos, cada qual acompanhado de dois monitores da 2.a série do Ensino Médio, começaram a colocar suas ideias em ação para, posteriormente, apresentar aos jurados os protótipos de suas soluções.
Durante o dia, os organizadores – alunos da 3.a série do Ensino Médio – armaram imprevistos como, por exemplo, uma inesperada tempestade. Assim, os organizadores passaram pelas bancadas para checar se o que estava sendo criado poderia resistir à chuva.
O evento contou com a participação de seis jurados: Helena Aguiar, Coordenadora de Planejamento Estratégico; José Ricardo de Almeida, Coordenador de Química; Tiago Eugênio, Professor de Ciências e STEAM; Carolina Oreb, Professora de Ciências; Paulo Schor, Professor da UNIFESP e Sílvia Helena, Coordenadora Pedagógica do Band. Após apresentações curtas e criativas dos grupos, os jurados premiaram os participantes em oito categorias.
“Pela primeira vez realizamos o projeto com alunos do 7.o e 8.o ano e sentimos que para eles foi uma experiência totalmente nova. Eles ficaram muito encantados. Tanto os participantes quanto nós, organizadores, aprendemos muito”, contou um dos organizadores da edição e aluno da 3.a série do Ensino Médio, Diego Zancanelli.
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