Arqueólogos revelam: eles eram ainda mais violentos do que se sabia. E viajavam para muito, muito longe.
Com o uso de ponta, imagens obtidas por s
atélite, estudos genéticos, análises de isótopos, arqueólogos e pesquisadores vêm colhendo informações surpreendentes. Na Estônia os cientistas estudam dois barcos, enterrados com guerreiros mortos, que trazem esclarecimentos sobre as circunstâncias em que surgiram os vikings. Na Suécia, os restos mortais de uma mulher que comandava tropas, estudam o papel das mulheres vikings na guerra. E na Rússia historiadores estão rastreando as rotas dos traficantes de escravos, revelando a importância do cativeiro humano na economia viking. Os estudos recentes traçam um quadro inédito das ambições e do impacto cultural desses intrépidos navegadores. Desde as suas terra de origem na Escandinávia, entre os mares Báltico e do Norte, os vikings saíram em busca de fortuna em meados do século 8, explorando boa parte da Europa no decorrer dos 300 anos seguintes. Eles chegaram a 37 ou mais países atuais, desde do Afeganistão até o Canadá.
Leia mais na Revista National Geographic Brasil, mar. 2017.
Fonte: PRINGLE, Heather; CLARK, Robert; GUTTENFELDER, David. A volta dos vikings. National Geographic Brasil, São Paulo, v. 17, n. 204, p. 28-57, mar. 2017.-