Por Nicole Grossmann e Matheus Nunes
Na hora do jogo, sempre sentimos o ar carregado no campo e na torcida com uma tensão agoniante. Isto acontece porque pensamos que todos aqueles sacríficios, como alimentação regrada e exaustivas horas de treino, precisam ter uma recompensa: a medalha de ouro. Entretanto, nos bastidores dos jogos, pode-se observar um aprendizado de convivência e tolerância muito grande, que na opinião de muitos já seria mais importante do que o melhor prêmio. No InterBand, podemos ver o início de várias novas amizades, mesmo entre pessoas de times adversários. Trata-se de um ganho tremendo pensando no longo-prazo e no poder de amizade duradoura.
Muitos pensam que obrigatoriamente pessoas de times adversários precisam ser rivais, mas nesta competição se observa o contrário. A empatia em relação às perdas e ganhos prevalece em comparação com a competitividade para alguns. Nos bastidores, pouco se fala sobre a quadra, deixando de lado assuntos de campo para dar ênfase ao lado pessoal de cada jogador durante os papos com os novos conhecidos, o que evita discussões a que o papo sobre os jogos poderia levar.
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