Quando o assunto é polêmico e envolve discussão, o Bandeirantes aproveita a oportunidade para levar o debate para a sala de aula. É o que ocorre agora com o atentado do dia 7 de janeiro na França onde o diretor e chargista Charb, três desenhistas, Georgers Wolinski, Cabu e Tignous e mais 8 pessoas foram mortos na sede da revista satírica Charlie Hebdo em Paris. “Um ataque foi cometido contra um jornal, contra jornalistas que sempre quiseram mostrar que podiam agir para defender suas ideias” declarou o presidente francês, François Hollande.
No Bandeirantes valorizamos o conhecimento, o comportamento ético, o respeito ao pluralismo, inclusive o religioso, e a convivência pacífica entre pessoas de credos e culturas diferentes. E ensinamos que não há contradição entre o respeito aos direitos individuais e a convivência coletiva.
Por isso continuamos pregando tolerância, diálogo, a liberdade de expressão como norte de qualquer processo de ensino-aprendizagem. O pluralismo étnico está no DNA. Em nossas salas de aulas sempre conviveram pacificamente imigrantes, (ou seus descendentes) alemães, italianos, árabes, judeus, japoneses, entre outros. Aliás, nisso o Brasil é um exemplo para o mundo.
Fomos, somos e seremos contrários a toda e qualquer ação terrorista, seja qual for a sua natureza.
Para enriquecer os debates que professores e alunos têm feito sobre o episódio e porque os temas da liberdade de expressão e da diversidade religiosa relacionam-se, diretamente, com um valor universal, a democracia, o Bandeirantes adquiriu e disponibilizou na biblioteca do Colégio alguns exemplares do Charlie Hebdo.