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25/08/2014

Mãos de ouro

Mãos de ouro

Publicado em 25/08/2014 22:35

Por Giovanna Torres Fabbri
Neste domingo (24), nossos queridos jogadores de xadrez tiveram a oportunidade de não só conhecer dois jovens profissionais da modalidade, mas como também de serem premiados por estes. Os experts Agatha Herba e Felipe El Debs agitaram o dia e serviram de inspiração para os pequenos amantes do esporte.
Agatha, de apenas 15 anos, além de bicampeã brasileira em 2010 e 2013, representou o país neste último ano no mundial nos Emirados Árabes. A jovem alega que todo seu bom desempenho deve-se ao fato de desde muito pequena treinar com seu pai e seus irmãos mais velhos, e que esta enorme paixão está associada ao fato de estar jogando sempre em família.

Os enxadristas Felipe El Debs e Agatha Herba

Os enxadristas Felipe El Debs e Agatha Herba


Seu crescimento e desenvolvimento sempre estiveram ligados ao xadrez. Devido a essa “companhia”, a menina diz não saber mais viver sem o esporte. Por ser ainda muito nova, não sabe ao certo se seria capaz de se dedicar apenas ao xadrez, mas revela que apesar de querer se formar em alguma faculdade, jamais deixará essa sua paixão em segundo plano. Seu objetivo no momento é chegar ao nível dos melhores do Brasil para poder competir nas Olímpiadas, assim como seu parceiro de entrega das premiações, Felipe.
Agatha entrega medalhas aos vencedores do xadrez no InterBand

Agatha entrega medalhas aos vencedores do xadrez no InterBand


O jovem é o quinto no ranking brasileiro dos melhores jogadores de xadrez e, neste ano, representou o Brasil nas Olimpíadas que ocorreram na Noruega. Assim como Agatha, Felipe foi apresentado ao esporte desde muito cedo. Incentivado tanto pela escola quanto por sua família, o rapaz logo pegou jeito pela coisa e com o tempo foi se apaixonando cada vez mais. Hoje em dia, apesar de ter feito faculdade de economia, Felipe vive do e pelo esporte. Além de competir mundo a fora, ensina jovens a prática do xadrez.
Felipe premia atleta no campeonato de xadrez do InterBand

Felipe premia atleta no campeonato de xadrez do InterBand


O atleta acredita que o mais importante que o xadrez acrescentou em sua vida foi o fato de poder viajar pelo mundo, conhecer novas pessoas que se dedicam ao esporte. “Conheci ‘nerds’, ricos, pobres, do oriente, do ocidente, das mais variadas personalidade e estilos”, revela Felipe. Para ele o xadrez proporciona uma intensa inclusão, diferentes de outros esportes elitistas e de maiorias.
Em função de estas e outras mil qualidades dos jovens enxadristas que o Colégio resolveu encarregar as premiações a esses atletas de mãos de ouro. Ouro não só nas medalhas e no desempenho, mas como também na pureza do amor pelo esporte. Assim, os premiados do xadrez do InterBand puderam contar e se inspirar com esses dois maravilhosos ícones.

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