Não deixando a atualização acadêmica de lado, os professores de Língua Portuguesa Alexandre Fukuya, Cátia Pereira, Fabiana de Lazzari e Karla Somogyi participaram de um evento simultâneo na PUC-SP, que incluiu o 15.o Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa e o 6.o Congresso Internacional de Lusofonia do Instituto de Pesquisa da PUC-SP – Língua Portuguesa: História, Cultura e Sociedade.
Estes procuram reunir profissionais nacionais e internacionais falantes da Língua Portuguesa, oriundos de Moçambique, Cabo Verde e Angola entre outros. A inauguração foi feita pelo professor moçambicano Eliseu Mabasso (Universidade Eduardo Mondlane) que resaltou a importância que o Português vem obtendo mundialmente e também pelo professor José Luiz Fiorin (USP).
Nos dois dias de congressos, cujo objetivo é aliar a pesquisa e o ensino, os docentes puderam assistir a palestras, participar de mesas redondas, salas temáticas e minicursos e apresentar suas pesquisas de tese. As professoras Karla e Cátia apresentam seus estudos de Mestrado que concluirão no segundo semestre. Além disso, os professores Alexandre e Fabiana também estão cursando na PUC, respectivamente, Lato Sensu e Doutorado.
“Não há professor que saia destes congressos sem repensar sua prática, pois é bastante intensa a troca de experiência, o contato com as pesquisas e o conhecimento em todas as atividades envolvidas”, comentou a professora Cátia. “Não se imaginam as surpresas, contatos, parcerias de um evento como esse pode proporcionar”, completou.
Aproveitando ao máximo a programação, as professoras Fabiana e Cátia participaram de uma sala temática que tinha como tema o uso da tecnologia em sala de aula. Ademais, Cátia, Fabiana, Karla e Alexandre participaram também dos minicursos: “Discurso e Ensino de Língua Portuguesa”, “Escrevendo para Educação a Distância: o que devemos saber?”, “Avaliação qualitativa da produção textual” e “Oralidade em Sala de Aula”.
“Toda a turma [dos minicursos] era formada por professores, por isso cada professor falava o dava certo e o que não dava em aula. Com isso, vi que já fazemos muitas atividades voltadas à oralidade [nas aulas do Colégio] com bastante debates e seminários”, explicou Fabiana. “Além disso, é um ótimo espaço para se ter ideias e ampliar nossa visão, uma vez que as professoras que ministraram o minicurso eram muito experientes”, completou.