Que belo, que raro!
Lindos campos, pássaros raros,
Flores cheirando
Que se isolam,
Em paisagens há dispersar.
Que bom seria,
Se a natureza
É que resolvesse;
Se o ser humano
Não interviesse
Capricho e beleza
Ver-se-ia por lá.
Que bom seria,
Se borboletas e pássaros
E animais não extintos,
Pudessem de vez
Esse espaço explorar.
É tempo de vida;
De preservar o que é belo,
Guardar a serra
E usar o rastelo
Ajuntando as folhas
Espalhadas por lá.
Que bom seria,
Se as folhas ajuntadas
Não fossem queimadas,
E sim misturadas
Em terra tombada
Cobertor da vida
Do berço eternal.
Adalberto O Santos – inspetor de alunos