Um ano inesquecível foi o de 2013.
Em meio à uma troca de gerações (coisa que veremos poucas vezes na vida), uma grande ascensão dos games Indies (Como The Stanley Parable, Gone Home, Antichamber…) e muitos, mas muitos jogos marcantes, três games se destacaram, sejam por seus visuais incríveis, histórias impecáveis ou gameplays sensacionais:
Entretanto, apenas um pôde ser escolhido como o Melhor Jogo de 2013, em minha opinião. Confira as posições finais, e por consequência, o GOTY 2013:
3º Bioshock Infinite:
Rapture, a cidade submersa que serve de cenário para o primeiro Bioshock, é um dos melhores e mais memoráveis mundos já criados para um jogo. É um tremendo elogio, portanto, dizer que Columbia – A cidade flutuante que tanto contrasta quanto espelha a essência de Rapture e serve de palco ao Infinite – Se equipara, tijolo por tijolo, à sua grandiosidade, ao seu nível de detalhes e a seu aspecto ameaçador. A cidade é linda, viva, e com certeza nos provém um dos melhores visuais dessa geração. Bioshock Infinite é incrível, uma obra de arte desde o momento em que se abra a caixa, até o momento em que se larga o controle ao final, incrédulo com a história. Ele tem seus defeitos e suas repetições, mas apesar de tudo, representa muito bem a terceira colocação, e enriquece ainda mais este TOP 3.
2º Grand Theft Auto V:
Depois de cinco anos de espera, a Rockstar nos mostrou o GTA mais ambicioso já feito. Para celebrar o fim de uma geração, o jogo mostrou o quanto os consoles da atual geração podem suportar, extraindo o máximo das plataformas. O resultado foi um jogo lindo, vivo, detalhado desde o maior prédio da metrópole, até o interior de um casebre isolado da sociedade. Com o game, a publisher mostrou que sim, tamanho é documento! Com três personagens entrelaçados, inovando tanto no gameplay quanto na história, e o maior mapa já visto na série, o jogo ganha um ar diferente, e um novo gás para produções futuras.
1º The Last of Us:
GTA V é épico, Bioshock Infinite é incrível, entretanto, The Last of Us nos proporciona aquele algo a mais: A Alma. Com elementos de stealth, sobrevivência, gameplay intenso e história impecável, o game é uma demonstração incrivelmente impressionante de como um jogo pode, e deve ser feito. O jogador começa uma pessoa no início de The Last of Us, e se torna outra totalmente diferente ao seu final. A conexão com este game foi algo que jamais vivenciei, e é executada como poucas vezes já vista. Se você pensa que já sabe o quanto um video-game pode lhe proporcionar, jogue The Last of Us, e mude de ideia, mas tenha em mente: Às vezes, é difícil lembra que, apesar de tudo, ainda é “apenas um jogo”…
“Apenas um jogo”… Tá aí uma frase que, para tal, soa estranha.
Não existe nenhum outro jogo que merecesse tanto estar no TOP 1 quanto esse, e o título é mais que merecido.
JP Truzzi (1C4)
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