“Adeus, Lígia.
Já era hora, não acham? De mostrar a cara, dar ela a tapa… É, sou eu sim. Eu mesma, vocês sempre souberam quem eu era. Quem eu sou?
Ser alguém talvez seja pretensão demais para mim.
Simplesmente, sou eu: Lígia Vergueiro.
Não sou ninguém que não eu mesma. Não há nada além disso. Ninguém precisa saber mais do que isso.
Não deixo de sofrer, amar, aprender, tentar, gostar, odiar, chorar, querer, lamentar… por ser Lígia. Lígia sente.
Lígia sou eu. Não há pseudônimo. Há intersecção de seres.”
Beijos,
Karina