A valorização da etnia,
do sorriso de cada ser humano,
aflora a quinta sinfonia,
entre judeus e muçulmanos.
Uma hostilidade em que só os extintos conhecem o fim,
com virtude nunca antes tamanha,
tal como paz nunca houve ruim,
a consternação quando o último suspiro emana.
Cada passo, parciais vitórias,
uma talisca de cada território,
dentre as almas feridas, incontáveis histórias.
Cada burgo com sua tradição,
ponderam suas conquistas e derrotas,
feitas do “Salát Assobh” ao “Arvit”.
Breno Bologna, 1C4