Escrever o que vem na cabeça,
seja preto ou seja branco seja lindo ou seja feio
seja digito ou seja uma sentença seja arrastado ou seja cifrado musicado mentalizado?
Nunca separado só palavras de formas alinhadas moldadas para serem imaginadas de forma civilizada.
Mata o cão, mata a fome, mata a vontade, mata a realidade, mata a inocência de tua cabeça – vai aprende a viver. Aprende a sofrer. Dói amigo, dói de mais. Mas sempre com a possibilidade de querer mais. E mais e mais e mais. Toda a possibilidade provável e possível mexida num compasso gracioso. Esquerda, direita. Amor e ódio. Vida e morte. Acorda!
Sobre o que eu estava escrevendo mesmo ?
Vitor Batista (3H2)