No campo da ciência e pesquisa é necessário muito mais que uma boa base acadêmica: a curiosidade constante e a vontade de trazer melhorias para a vida no planeta são fundamentais. Nestes quesitos, os alunos do Band não pecam: interessados em se atualizar sobre o andamento das pesquisas científicas atuais, um grupo de 10 alunos do 3.o ano do Ensino Médio viajou até o Imperial College of London, na Inglaterra, para participar de um fórum internacional de estudantes do mundo inteiro. “Nós sempre estivemos interessados em ter um panorama mais amplo do campo científico no mundo e seus avanços mais recentes” explica o aluno Arieh Gold. “Foi muito bom, com a ajuda do professor Almeida e da Cristiana, poder saltar da Feira de Ciências do Colégio para um evento grande como este”, completa.
“O Imperial College surgiu como uma oportunidade para o Colégio, pois pela primeira vez pudemos mandar um grupo maior de alunos para o Fórum, mediante sua participação e desempenho na Feira de Ciências do Band”, explica José Ricardo Almeida, coordenador de química. Os projetos extracurriculares da área de ciências exatas e biológicas permitem que o aluno explore seu interesse pelas atualidades dessas áreas e pesquisem mais sobre as diferentes opções de carreira a elas relacionadas.
Os alunos passaram parte de suas férias visitando laboratórios de ponta, centros de pesquisa, auditórios para palestras e debates, enfim, entrando em contato com o que há de mais atual no campo científico e com tecnologias muitas vezes inimagináveis em solo brasileiro. “Foi uma oportunidade incrível para conhecermos estudantes de vários lugares com um mesmo interesse e curiosidade, de forma que pudemos dialogar bastante com essas diferentes realidades e entender um pouco melhor como o Brasil está situado no campo da pesquisa científica em relação ao mundo”, comentou Arieh.
Além disso, leva destaque o reconhecimento do nível do vocabulário e fluência na língua inglesa do grupo, tendo em vista que muitos dos participantes tinham o idioma ainda no estágio iniciante ou intermediário. “Percebemos que, mesmo às vezes achando que não falamos tão bem em sala; nós realmente temos um diferencial no estudo da língua aqui no Colégio. Muitas vezes outros participantes perdiam palestras e explicações inteiras porque não conseguiam entender uma palavra do que o profissional dizia!,” pontuou Rafael Barone.
O desempenho dos alunos no Fórum abriu portas para novas participações em eventos futuros. “Os organizadores ficaram bastante satisfeitos com o envolvimento dos nossos alunos nas atividades e palestras. O Colégio foi convidado, inclusive, para participar de outro Fórum, na Austrália, em janeiro”, explicou a Coordenadora de Ciências Cristiana Mattos.
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