É minha fixação.
É próprio.
Escrevo o que sinto,
Em cima dos escritos; que cinto…
Escrevo sem intuição,
e palavras vazias.
Explosão de cabeças que falam
esbeltas letras azuis.
Risada áspera
restrita, pervertida,
rala, extinta.
Rosto de amor e felicidade.
Roca ambiguidade.
Conquista
como do amor próprio.
Com minha dança,
começa o som de valsa.
Conflito que come as falas.
Dever que
desloca minha visão.
Deixo aqui registrado
disso e isso.
Do que cai sobre meu caixão e
Dá na metade minha ambição.
Mesmo com tudo isso,
Meu incompreensível sarcasmo é
minha poesia,
momento de felicidade,
minha arte.
Mencionei as figuras de linguagem?”
João Paz Takeuchi, 1A4