Em julho aconteceu a famosa Festa Literária Internacional de Paraty, ou simplesmente Flip. Em seu 10º ano, a coordenadora de português Susana Vaz Hungáro, e as professoras Marise Hansen e Cândida Vilares Gancho participaram do evento – enviadas pelo Bandeirantes. “Ano passado a Marise voltou maravilhada com a experiência que teve, garantindo que precisávamos conhecer a festa. Então, esse ano, decidimos oficializar a viagem com um grupo de três professoras”, explicou Susana.
Durantes os 5 dias de festa, Susana, Marise e Cândida participaram de mesas de debate, conheceram autores jovens e contemporâneos, encontraram escritores mais antigos e que ainda publicam livros e ouviram palestras de professores universitários. Escritores de várias partes do mundo, como colombianos, africanos e franceses participaram da Flip.
“Percebemos que ir com um grupo é muito melhor do que ir sozinha. Após as mesas, no almoço, no jantar, nos intervalos a gente discutia o que tínhamos escutado. É uma troca constante de experiências e ideias”, disse a coordenadora Susana.
Para o Band, trouxeram os conhecimentos sobre o homenageado do ano, Carlos Drummond de Andrade. “Conseguimos muito material para compor a apostila que tínhamos que fazer para o 3º ano. Através de livros, biografias e palestras sobre o poeta, conseguimos produzir um excelente material para os alunos”.
Já para o Ensino Fundamental, a professora Cândida Gancho foi interessada em conhecer autores contemporâneos e seus livros. Ela voltou com muitas ideias para introduzir uma literatura diferente aos alunos, e, assim, renovar o trabalho com o fundamental.
Grasiela Leite foi outra professora de Português que aproveitou o mês de julho para aprender algo novo. A docente foi ouvinte do 6o Seminário “O professor e a leitura de jornal”, com o tema “Redes sociais e interatividade”, na Unicamp. “O evento era sobre as novas mídias e sua aplicação nas salas de aula. Assisti às várias palestras, e uma das mais interessantes era sobre os novos comportamentos do mundo com essa realidade digital”, contou a professora.