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15/04/2011

De São Francisco para o Band

De São Francisco para o Band

Publicado em 15/04/2011 11:24

O Congresso da NSTA reuniu, em São Francisco, trinta mil professores de diversos países para palestras e exposição de novas tecnologias licadas à educação. As professoras Lúcia Soares, Marta Rabello, Thaís Milani e Cristiana Assumpção
voltaram dos Estados Unidos cheias de ideias para dividir com toda a equipe de ciências do Band. O evento é tão grande e envolve tantas atividades que a equipe precisou se dividir para aproveitá-lo da forma mais abrangente possível. Nesse ponto as professoras consideraram uma grande vantagem estarem em um grupo maior. “Nem assim conseguimos ver tudo, mas ganhamos muito por estarmos em quatro pessoas”, ressalta a professora Lúcia Soares.

Como professora de ciências e laboratório de física, Marta Rabelo destaca que o conhecimento adquirido na viagem não se restringe às aulas de uma única matéria e que a multidisciplinaridade permeou muitas palestras. Além de tratar de Física, Química e Biologia, o evento mostrou novas formas de despertar o interesse do aluno.

Na busca por tal interesse, os americanos têm dado muita atenção ao que chama atenção dos alunos fora das salas de aula. Com os sucessos de séries como Law & Order e House M.D. os professores apostam na investigação científica para tornar a ciência mais sedutora. Muito mais do que atividades de laboratório que envolvem análise de digitais, por exemplo, o conceito de investigação pode estar aliado a todo o processo educativo. Trabalhar com a concepção prévia que o aluno tem sobre um assunto e contextualizar as aulas são práticas cada vez mais comuns nesse sentido e já estão sendo implementadas nas aulas do Band.

Mas a viagem da turma de professoras não se limitou ao Congresso do NSTA, e atrações de São Francisco como o “Exploratorium”, um grande museu interativo de Ciência, e o Aquarium of The Bay também foram muito importantes. “Experiências como essas ficam marcadas como imagens e ideias que acabam surgindo também nas aulas”, diz Thaís Milani. Para Cristiana Assumpção, essa perspectiva de “cidade como comunidade de aprendizagem” tornou a viagem ainda mais completa.

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