Por Sophia Torres
O inspetor Antônio Marques é a melhor fonte para quem tiver alguma dúvida sobre o Interband: viu todos os jogos que aconteceram no ginásio. Em comparação com as partidas de voleibol, a que assistiu na quadra II durante a edição do ano passado, ele preferiu as disputas de basquete e futsal. Além de gostar mais dessas modalidades, ele afirma que os jogos de futsal são mais animados, atraindo mais gente e criando movimento.
Como destaques do campeonato, aponta a despedida da seleção de basquete masculino infantil, o “Dream Team” da casa, e uma partida de futsal feminino Pré-mirim na qual, em busca de um empurrãozinho do além para ajudar a decidir os pênaltis, a goleira de um dos times ajoelhou na quadra e se pôs a rezar. “Achei engraçado, muito legal”, diz sobre o episódio, principalmente porque a iniciativa deu certo.
Outro ponto alto do Interband, em sua opinião, é a oportunidade de conhecer pessoas novas. Os sempre animados pais, por exemplo, que apóiam muito seus pequenos atletas chegando até a discutir com os juízes, ou o técnico Mario Basso, da escola Móbile, amigo de campeonatos passados, com o qual sempre disputa para ver o colégio de quem ganha mais medalhas.