Por Marcus Vinícius Schimith e Mariana Pereira
Devido ao encurtamento do ano letivo causado pela gripe suína, algumas escolas precisaram desistir da participação no Interband por não conseguirem mais encaixar o torneio em seus, agora, curtos e corridos calendários escolares.
Derrotando muitos concorrentes antes mesmo que a competição começasse, a rápida e devassa H1N1 fez com que as escolas suassem frio e sentissem a cabeça doer de tanta pressão. Caléndarios foram prolongados e reprogramados. O resultado levou a grandes mudanças no InterBand deste ano.
Não é justo dizer que os colégios não tentaram prosseguir no torneio. O Barifaldi, por exemplo, chegou até a jogar as primeiras partidas de tênis de mesa. Mas, infelizmente, o calendário apertou e a escola teve que deixar a competição.
Entretanto, ainda permanecem 37 escolas no InterBand. Entre elas o colégio Lourenço Castanho, que enviou atividades on-line para seus estudantes a fim de que as aulas pudessem ser recompensadas.
Ainda que com um menor número de escolas participantes, o campeonato promete se tornar cada vez mais emocionante agora o sistema da competição é baseado em eliminatórias simples. Quem perder já está desclassificado. Com isso, cada equipe tem que dar seu máximo para poder gritar “é campeão!” na final do InterBand.