Durante o congresso NSTA, várias tendências no ensino de ciências ficaram claras. Muitos materiais didáticos e atividades curriculares agora incluem assuntos de ponta como biotecnologia, ciência forense, sustentabilidade, aquecimento global e nanotecnologia. Além desses assuntos, a própria estratégia de ensino de ciências aponta para a criação de um curso mais investigativo, baseado em cenários, onde os alunos passam a assumir papéis do “mundo real”, aplicando seu conhecimento em situações autênticas.
Ao estudar nanotecnologia, por exemplo, os alunos exploram de maneira concreta o conceito de escalas, proporções, modelos, e aprendem através de simulações concretas como funciona um microscópio atômico, a laser ou magnético. É a pesquisa de ponta chegando à sala de aula, mostrando que a ciência está ao alcance de todos!