O Rosa e a Rosa: Ela

Publicado em 02/06/14
“Nunca quis me tornar alguém como ele”.
O que aconteceu?
Ele é um vigarista inconsequente…
Eu, sempre me vi tão inocente…
Erra-se…
Para aprender?
Para mim, para aprender
que sem você não parece bom viver.
Mesmo tendo tudo
Sinto não ter nada,
Assim, escondo tais emoções
Atrás de uma gargalhada.
Aquela triste antiga pessoa
Parecida ter sumido
Mas só havia achado uma Máscara
Oh, palhaço entristecido…
Corpo sem alma?
Alma no corpo errado?
Noites a pensar…
“Por que teria a mim mesmo enganado?”
Nunca fui quente, não passava nem por minha cabeça! Sou é gelado!
Por que então, para eles, sou o inferno retratado?
Acrescento, ainda, à realidade
Que nunca soube voar de verdade…
E no momento que mais me senti só
Entrelaçou-se a mim, feito nó…
Ela.
Vi, logo um sorriso alegre
Um conforto que não encontrava!
Da noite pro dia, então
Nela eu só pensava…
-Dá. -O que? -Sua mão
Nela só pensava
Dá seu coração
Nela me encontrava.
Hoje, perdido, sem saber o que pensar
Ou se devo mesmo pensar -o que só aprofunda a tristeza…
Vivo a refletir:
“Será que são distantes o amar do perdoar?”
Pelo amor, volta-se a ser o que era
Pelo amor, tira-se as máscaras
Pelo amor, supera-se os conflitos internos
Pelo amor… aprende-se o perdão?
Dane-se tudo, só quero ela
Que tudo se dane, quero só ela
Me escute e me liberte de uma vez desta cela
Que tudo se dane, quero ti, Daniela!
J. H. Rosa Gonçalves, 3H2
 (para Daniela)
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