Global Studies: profissões que não existem

Publicado em 06/11/18

Para refletir sobre profissões que ainda não existem, encontro do Global Studies trouxe conversa com Paulo Zagalo Melo, associate provost for global education da “Western Michigan University”. Assim como os outros eventos do projeto, tudo aconteceu em inglês.


Com muita reflexão e discussão, a conversa fez com que todos pensassem sobre as profissões que deixaram de existir por causa da tecnologia e, principalmente, as que estão surgindo a cada dia. Por causa disso, a educação assume um novo papel: além de transmitir os conhecimentos, ensinar ferramentas para saber lidar com o novo.

​“Foi muito interessante. Vi que muitas profissões serão transformadas”, disse a aluna da 3.a série do Ensino Médio, Nicole Bochinia. O Coordenador do Departamento internacional, José Olavo Amorim, ainda ressalta a importância da educação. “Não basta apenas o preparo acadêmico, é preciso pensar também nas competências não cognitivas como a empatia e o senso crítico”, contou ele.

​Para Nicole, o Band tem caminhado nessa linha. “Em aulas como o STEAM, desenvolvemos habilidades como o lidar com o diferente, sair da própria caixinha e trabalhar em grupo”, destacou.

Esse foi o último encontro dos cinco eventos do Global Studies que ocorreram no ano. Seguindo a ideia de sempre trazer temas relevantes para a atualidade, cada conversa trouxe convidados e assuntos diversos. “Foi um ganho fantástico no sentido da diversidade, possibilidade de discussão e oportunidade de colocar em prática o inglês”, destacou José Olavo.

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