Facebook quer que “Curtir” seja considerado liberdade de expressão
O Facebook e
a União Americana de Liberdades Civis (Ucla, na sigla em inglês),
se uniram contra a decisão de um juiz americano que em maio determinou que clicar no botão “Curtir” da rede social não pode ser considerado liberdade de expressão, e por isso não está protegido pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. As informações são do jornal El País.
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Cristina Sleiman