Alunos e professor apresentam projeto de Ciências em Portugal

Publicado em 18/08/16

Alunos do Ensino Médio, juntamente com o professor de Química, Franco Ramunno, viajaram a Lisboa para o Youth Science Meeting (YSM), evento organizado pela Associação Juvenil de Ciências.

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Em solo português, eles apresentaram quatros trabalhos desenvolvidos para a Feira de Ciências para alunos, professores e jurados, em um auditório que abrigava cerca de 200 pessoas.

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Estudantes da primeira série apresentaram um trabalho sobre o o STEAM (Science, Technology, Engeneering, Arts and Maths), nova disciplina da grade curricular do colégio que aborda temas integrando diversas áreas do conhecimento em um espírito Maker e hands-on. Uma dupla de alunos do segundo ano exibiu uma proposta para melhorar a reciclagem de bitucas de cigarros.

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Por fim, os do terceiro ano apresentaram dois projetos. O primeiro foi o trabalho vencedor da Feira de Ciências de 2015 e participante da Feira Brasileira de Engenharia e Ciências (FEBRACE), que tem como objetivo a produção de concreto usando água de reuso. Já o outro se vale do processo que consiste em misturar hidroponia com a criação de peixes (aquaponia). Estes animais liberaram amônia durante sua vida e, desta forma, essa substância química é utilizada para fertilizar terras. Além disso, o projeto é todo automatizado, assim, é possível monitorar e alimentar os seres vivos à longa distância.

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“Todos foram calorosamente aplaudidos. Foi interessante, pois, a apresentação era feita em inglês, e muitos nunca tinham enfrentado um desafio deste nível”, comentou o professor Franco Ramunno.

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Após o evento, alunos e professor exploraram o centro de Lisboa e a cidade de Sintra. Saborearam os deliciosos pastéis de Belém e conheceram diversas  universidades. “A que mais chamou atenção dos alunos foi, com certeza, a Universidade Nova de Lisboa. Lá, tiveram a oportunidade de construir um foguete e conhecer o laboratório de Engenharia”, pontuou o professor.

Para o estudante do primeiro ano João Andrade, “independentemente da parte científica da viagem, o que mais me cativou foi sem dúvida alguma estar em contato com pessoas e culturas diferentes, com um objetivo em comum, buscar e desenvolver conhecimento”.

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