Ruínas minúsculas

Publicado em 03/05/17

por Jeremy Berlin.

Feitas a mão por duas artistas, delicadamente, maquetes do caos projetam como seria uma cidade tempos depois do desaparecimento das pessoas. O objetivo de Lori Nix e Kathleen Gerber é criar e fotografar “narrativas abertas” modelos de uma metrópole pós-humana, posterior a uma catástrofe desconhecida”. Para liberar, envolver e provocar a imaginação dos espectadores.

Os cenários liliputianos variam de 50 centímetros a quase 3 metros de diâmetro. Eles são fabricados a partir de materiais comuns: papel e acrílico, papelão e argila, espuma e folhas de plástico com pequenas ferramentas. É um processo cuidadoso: cada cena leva de 7 a 15 meses para ficar pronta. Quando uma está finalmente concluída, Lori a fotografa com uma câmera de grande formato 8×10. Uma única imagem finalizada pode levar até três semanas para ser produzida.

Biblioteca, onde o musgo forra as paredes e bétulas sombreiam os livros.

Biblioteca, onde o musgo forra as paredes e bétulas sombreiam os livros.

Lavanderia em ruínas.

Lavanderia em ruínas.

Vagão de metrô em Nova York.

Vagão de metrô em Nova York.

Salão de beleza devastado.

Salão de beleza devastado.

Fonte: BERLIN, Jeremy. Ruínas minúsculas. National Geographic Brasil, São Paulo, ano 18, n. 206, p. 106-113, maio 2017.-

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